Naquele dia, em vez de ir trabalhar como faço todos os dias, resolvi ir jogar golfe no clube.
Quando estava a escolher o taco para o segundo buraco, notei que havia uma rã perto dele.
A rã coaxou:
- "Coach-coach, taco nove".
Achei graça e resolvi provar que a rã estava errada.
Peguei o taco sugerido e bati na bola. Qual não foi a minha surpresa ao ver que a bola parou a um palmo do buraco!
Eu exclamei para o batráquio:
"Uau, fantástico! Será que você é uma rã da sorte?".
A rã respondeu:
- "Coach-coach, rã da sorte".
Resolvi levá-la comigo até o próximo buraco.
- "O que você acha, rã?", perguntei.
- "Coach-coach, madeira três", disse ela. Peguei o taco três e bati.
Bum! Directo no buraco! Fiquei espantado, sem fala. No fim do da, tinha feito a minha melhor pontuação de sempre num jogo de golfe.
Depois disto perguntei à rã:
"Muito bem. E agora?" Ela respondeu:
"Coach-coach, Vilamoura!". Então, fomos para Vilamoura, para o casino. No casino, e a rã sugeriu que jogassemos roleta.
- Que devo apostar? - perguntei eu.
- "Coach-coach, dez mil euros, preto 19, três vezes seguidas".
Aquela aposta era alucinada , mas não hesitei. Pus todas as minhas fichas.
E acertei. Ganhei uma fortuna de milhões de euros.
Agarrei naquela pipa de massa e fui para a recepção do hotel, onde exigi a melhor suíte. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
-"Rãzinha, não sei como farei para te pagar tantos favores."
Fizeste-me ganhar tanto dinheiro, que ficarei grato para sempre".
A rã respondeu:
- "Coach-coach, beija-me. Mas tem que ser na boca".
A princípio, tive nojo, mas depois pensei em tudo o que ela tinha feito por mim e percebi que ela merecia qualquer sacrifício.
Como o meu beijo demorou vários minutos, ela inacreditavelmente foi-se transformando numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua e, sentada sobre mim. Depois da transformação, foi-me empurrando para a banheira de espuma.
- "Juro por Deus, Sr. Juiz: foi assim que esta menina foi parar no meu quarto".
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