O caipira no hospital

Uma jovem sofre um gravíssimo acidente de viação, indo para à Unidade de tratamento intensivo (Unidade de cuidados intensivos em Portugal). Permanece aí dois anos. Não responde aos estímulos dos médicos. Vive à custa de máquinas.
Certo dia, para espanto e escândalo geral, a jovem fica grávida. Os médicos, a polícia, os funcionários do hospital, e principalmente os parentes empenharam-se em descobrir como um fato tão absurdo poderia ter ocorrido. Após exaustivas investigações, chegaram à conclusão
que o culpado e pai da criança era um caipira (saloio), que há poucos meses havia chegado do interior para trabalhar como auxiliar de enfermagem no hospital. Ele foi levado para a delegacia (esquadra) e severamente interrogado pelos agentes da autoridade. Para curiosidade de todos, ele justificou-se dizendo que apenas cumpriu as suas obrigações seguindo as instruções da plaqueta que estava pendurada na cama da doente. Perplexos, os policias foram até o local do crime, viram a mulher deitada e sobre ela a plaqueta que indicava:
coma.

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